sábado, 10 de dezembro de 2011

DESTRUIÇÃO DOS MAIAS.

A civilização Maia, quando sofreu a invasão espanhola, já estava em decadência por diversos motivos discutidos entre historiadores. Iremos trabalha-los agora. Um dos problemasl que levou a degradação das cidades Maias defendido aqui é a agricultura. 

Com modo de produção tributário, era necessário retirar da terra o alimento para o sustento e manutenção da classe-Estado. Tendo em vista que o solo da planície do Yucatan era pobre foi necessário aplicar uma rotatividade de plantios, para possibilitar o descanso da terra. O problema que aí encontramos foi o grande crescimento populacional. 


A exigência de novas terras para cultivar, no Novo Império, provocou a crise do sistema e a guerra, como forma de estender o controle das cidades sobre um território maior. Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência. 

Segundo alguns houve outros fatos que só pioraram a situação da população além das guerras como terremotos e pestes, mas estes fatos usados para explicar a decadência giram em torno do aqui demonstrado: a falta de terras para o cultivo. Assim a dominação espanhola foi facilitada pela decadência das cidades Maias, que já estavam abaladas.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

SALAMINHO DE CHOCOLATE E SORVETE NAPOLITANO EM TAÇAS.

  • Ingredientes
  • Salaminho:
  • 1 pacote de biscoito maisena
  • 1 lata de leite condensado
  • 4 colheres (sopa) de chocolate em pó
  • Montagem:
  • 10 bolas de sorvete kibon sabor napolitano
  • Para enrolar:
  • 1 retângulo de papel alumínio (40 x 30 cm)
  • Para untar:
  • manteiga ou margarina
  • Para servir:
  • karo cobertura de caramelo
  • Modo de Preparo
    1. Unte o papel alumínio e reserve
    2. Quebre os biscoitos em pedaços pequenos e irregulares
    3. Passe metade da mistura pela peneira
    4. Reserve a mistura peneirada e os pedaços maiores
    5. Em uma tigela grande, junte o leite condensado, o chocolate e o biscoito peneirado
    6. Misture até ficar cremoso
    7. Adicione os pedaços maiores de biscoito e misture delicadamente
    8. Coloque sobre o papel alumínio untado e, com o auxílio do próprio papel, enrole no formato de um salaminho (30 cm de comprimento)
    9. Prenda as pontas do papel e leve ao congelador por 12 horas
      Montagem:
    1. Retire do congelador e corte o salaminho de chocolate em 30 fatias (1 cm de largura)
    2. Espalhe 3 fatias de salaminho de chocolate no fundo e na lateral de 10 taças para sobremesa
    3. Coloque, em cada taça, 1 bola de sorvete KIBON sabor napolitano e cubra com a cobertura de caramelo
    4. Sirva em seguida
  • Fonte:Tudo gostoso.

TOMATES RECHEADOS COM RAGU DE PERNIL

  • Ingredientes
  • Tomates:
  • 6 tomates tipo caqui
  • Ragu:
  • 3 colheres (sopa) de azeite
  • 600 g de pernil sem osso
  • 1 cebola picada
  • 3 colheres (sopa) de Caldo Líquido sabor Carne
  • Purê:
  • 2 batatas cozidas e espremidas
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • meia xícara (chá) de Leite Líquido quente
  • meia colher (chá) de sal
  • Farofa:
  • 1 xícara (chá) de farinha de rosca
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • Modo de Preparo
    1. Tomates:
    2. Corte as tampas dos tomates, retire a polpa, deixando uma cavidade funda
    3. Reserve a polpa
      Ragu:
    1. Em uma panela de pressão, aqueça o azeite, acrescente o pernil e cozinhe até dourar
    2. Adicione a cebola e refogue, mexendo de vez em quando, por cerca de 3 minutos ou até que cebola murche
    3. Incorpore o Caldo Líquido.
    4. Junte duas xícaras (chá) de água, tampe a panela e cozinhe por cerca de 40 minutos
    5. Desligue o fogo e deixe sair toda a pressão
    6. Desfie a carne grosseiramente e retorne à panela
    7. Acrescente a polpa de tomate e cozinhe até apurar o molho
    8. Reserve
      Purê:
    1. Em uma tigela, adicione a batata espremida com a manteiga, o Leite e o sal
    2. Reserve
      Farofa:
    1. Em um recipiente, misture a farinha de rosca com a manteiga até obter uma farofa
    2. Reserve
      Montagem:
    1. Recheie os tomates primeiramente com o purê
    2. Cubra com, o ragú e polvilhe a farofa sobre eles
    3. Coloque-os em uma assadeira (20 x 30cm) e leve ao forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 10 minutos para gratinar
    4. Sirva.

MEDALHÃO DE CARNE MOÍDA.

  • Ingredientes
  • 1 kg de carne moída (músculo, patinho)
  • 1 pacote de creme de cebola
  • 1 ovo
  • 1 colher de sobremesa de pimenta-do-reino (opcional)
  • 4 dentes de alho amassados
  • 4 colheres de sopa de farinha de rosca ou trigo
  • 2 colheres de sopa de óleo ou azeite
  • 2 colheres de queijo ralado (parmesão de pacotinho)
  • cheiro verde a gosto (cebolinha verde, cebola branca, salsinha)
  • bacon (aproximadamente 500 g)
  • Queijo mussarela (opcional)
  • Modo de Preparo
    1. Coloque em uma vasilha a carne moída, o creme de cebola, o ovo, a pimenta-do-reino, o alho, o óleo, o queijo ralado, o cheiro verde, amasse bem, acrescente a farinha de rosca ou o trigo uma colher de cada vez, este ingrediente é para dar liga, pode ser que se use menos do que a quantidade indicada
    2. Misture bem a carne com os ingredientes
    3. Unte um tabuleiro com óleo, pegue porções pequenas da carne e enrole como almôndegas e achate um pouco
    4. Corte o bacon em tiras compridas, que de para enrolar em volta da carne, prenda as pontas com palito
    5. Acomode os medalhões no tabuleiro
    6. Cubra o tabuleiro com papel alumínio (pode deixar sem cobrir mas demora mais a assar)
    7. Leve ao forno à 200º e deixe por mais ou menos 40 minutos, retire o papel alumínio coloque a mussarela ralada em cima de cada medalhão e volte ao forno para dourar
      Informações Adicionais
    1. Obs.: Messa receita não se usa sal, pois o creme de cebola já é meio salgadinho e o queijo parmesão também.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

SÉRIE SENTIMENTOS - RAIVA E ÓDIO





O ódio é um sentimento intenso de raiva. Traduz-se na forma de antipatia, aversão, desgosto, rancor, inimizade ou repulsa contra uma pessoa ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objetivo.
A palavra tem origem no latim odiu.
O ódio pode se basear no medo a seu objetivo, já seja justificado ou não. O ódio é descrito com frequência como o contrário do amor, ou a amizade; outros,psicólogos consideram a indiferença como o oposto do amor.
O ódio não é necessariamente irracional. É razoável odiar pessoas ou organizações que ameaçam ou fazem sofrer.


Raiva e ódio

O Ódio é mais profundo que a Raiva. Enquanto a Raiva seria predominantemente uma emoção, o Ódio seria, predominantemente, um sentimento. Paradoxalmente podemos dizer que o ódio é um afeto tão primitivo quanto o amor. Tanto quanto o amor, o ódio nasce de representações e desejos conscientes e inconscientes, os quais refletem mais ou menos o narcisismo fisiológico que nos faz pensar sermos muito especiais.
Assim como o amor, só odiamos aquilo que nos for muito importante. Não há necessidade de ser-nos muito importantes as coisas pelas quais experimentamos Raiva, entretanto, para odiar é preciso valorizar o objeto odiado.
A teoria do Sujeito-Objeto, diadaticamente coloca a idéia de que existem apenas duas coisas em nossa existência, eu, o sujeito e o não-eu, o objeto. E tudo o que sentimos, desde nosso nascimento, são emoções e sentimentos em resposta ao objeto. Para que essa teoria possa ter utilidade é imprescindível entendermos o objeto como tudo aquilo que não é eu, mais precisamente, tudo aquilo que não é minha consciência.
Assim sendo teremos os objetos do mundo externo ao sujeito, que são as coisas, os fatos, os acontecimentos, e os objetos internos, que são nossos órgãos, nossa bioquímica, etc. Podemos sentir raiva, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto externo (pessoa, trânsito, time de futebol…) ou sentir ansiedade, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto interno (hiperteireoidismo, diabetes, TPM, etc…).
Mas, de qualquer forma, o mundo objectual (do não eu) só pode ter valor se o sujeito o atribui. Para o sujeito nutrir sentimentos de ódio, é indispensável que atribua ao objeto de seu ódio um valor suficiente para fazê-lo reagir com esse tipo de sentimento. Obviamente, se ignorar o valor do objeto não poderá odiá-lo.
Em termos práticos podemos dizer que a raiva, como uma emoção, não implica mágoa, mas em estresse, e o ódio, como sentimento, implica uma mágoa crônica, uma angústia e frustração. Nenhum dos dois é bom para a saúde; enquanto a raiva, através de seu aspecto agudo e estressante proporciona uma revolução orgânica bastante importante, às vezes suficientemente importante para causar um transtorno físico agudo, do tipo infarte ou derrame (AVC), o ódio consome o equilíbrio interno cronicamente, mais compatível com o câncer, com arteriosclerose, com a diabetes, hipertensão crônica.

AMIZADE





AMIZADE (do latim amicus; amigo, que possivelmente se derivou de amore; amar, ainda que se diga também que a palavra provém do grego) é uma relação afetiva, a princípio, sem características romântico-sexuais, entre duas pessoas. Em sentido amplo, é um relacionamento humano que envolve o conhecimento mútuo e a afeição, além de lealdade ao ponto do altruísmo. Neste aspecto, pode-se dizer que uma relação entre pais e filhos, entre irmãos, demais familiares, cônjuges ou namorados, pode ser também uma relação de amizade, embora não necessariamente.
A amizade pode ter como origem, um instinto de sobrevivência da espécie, com a necessidade de proteger e ser protegido por outros seres. Alguns amigos se denominam "melhores amigos". Os melhores amigos muitas vezes se conhecem mais que os próprios familiares e cônjuges, funcionando como um confidente. Para atingir esse grau de amizade, muita confiança e fidelidade são depositadas.
Muitas vezes os interesses dos amigos são parecidos e demonstram um senso de cooperação. Mas também há pessoas que não necessariamente se interessam pelo mesmo tema, mas gostam de partilhar momentos juntos, pela companhia e amizade do outro, mesmo que a atividade não seja a de sua preferência.
A amizade é uma das mais comuns relações interpessoais que a maioria dos seres humanos tem na vida. Em caso de perda da amizade, sugere-se a reconciliação e o perdão."A amizade é a aceitação de cada um como realmente ele é".
Popularmente, disse-se que "o cão é o melhor amigo do homem".
O Dia do Amigo (também conhecido como "Dia da Amizade") é comemorado em 20 de julho.
A amizade, tem sido considerada pela religião e cultura popular, como uma experiência humana de vital importância, inclusive tendo sido santificada por várias religiões. No Poema de Gilgamesh, se relata a amizade entre Gilgamesh e Enkidu. Os greco-romanos tinham, entre outros vários exemplos, a amizade entre Orestes e Pílades. Na Bíblia, cita-se no livro de 1 Samuel, a amizade entre Davi (que depois se tornaria rei em Israel) e Jonatas (filho do Rei Saul) . Os evangelhos canônicos falam a respeito de uma declaração de Jesus, "Nenhum amor pode ser maior que este, o de sacrificar a própria vida por seus amigos." . Salomão escreveu a sabedoria da Amizade em seus Provérbios: "Em todo o tempo ama o amigo, e na angustia se faz o irmão" .
As relações de amizade são amplamente retratadas tanto na literatura como no cinema e na televisão. como exemplos, podemos citar: Dom Quixote eSancho Pança, Sherlock Holmes e Watson, os Três Mosqueteiros, O gordo e o magroOs três patetas, entre outros.

CIÚMES





De acordo com os psicólogos,o ciúme é "a reação complexa a uma ameaça perceptível a uma relação valiosa ou à sua qualidade.". Provoca o temor da perda e envolve sempre três ou mais pessoas, a pessoa que sente ciúmes - sujeito ativo do ciúme -, a pessoa de quem se sente ciúmes - sujeito analitico do ciúme - e a terceira ou terceiras pessoas que são o motivo dos ciúmes - o que faz criar tumulto.
Segundo os psicólogos esse sentimento apresenta caráter instintivo e natural, sendo também marcado pelo medo, real ou irreal, vergonha de se perder o amor da pessoa amada. O ciúme está relacionado com a falta de confiança no outro e/ou em si próprio e, quando é exagerado, pode tornar-se patológico e transformar-se em uma obsessão.
A explicação psicológica do ciúme pode ser uma persistência de mecanismos psicológicos infantis, como o apego aos pais que aparece por volta do primeiro ano de vida ou como consequência do Complexo de Édipo não resolvido; entre os quatro e seis anos de idade, a criança se identifica com o progenitor do mesmo sexo e simultaneamente tem ciúmes dele pela atração que ele exerce sobre o outro membro do casal; já na idade adulta, essas frustrações podem reaparecer sob a forma de uma possessividade em relação ao parceiro, ou mesmo uma paranoia.
Nesse tipo de paranoia, a pessoa está convencida, sem motivo justo ou evidente, da infidelidade do parceiro e passa a procurar “evidências” da traição. Nas formas mais exacerbadas, o ciumento passa a exigir do outro coisas que limitam a liberdade deste.
Algumas teorias consideram que os casos mais graves podem ser curados através da psicoterapia que passa por um reforço da auto-estima e da valorização da auto-imagem. Porém várias teorias criticam a visão psicanalítica tradicional (exemplo:esquizoanálise).
Outros casos mais leves podem ser tratados através da ajuda do parceiro, estabelecendo-se um diálogo franco e aberto de encontro, com a reflexão sobre o que sentem um pelo outro e sobre tudo o que possa levar a uma melhoria da relação, para que esse aspecto não se torne limitador e perturbador.
"O CIUME LIMITA O AMOR"