terça-feira, 23 de agosto de 2011

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA


Educação Ambiental e Cidadania

A Coleta Seletiva para reciclagem é uma ação importante para se preservar o ambiente, mas para que dê resultados, é preciso que toda a sociedade colabore e participe da construção de uma mudança de mentalidade e, conseqüentemente, de hábitos em relação à problemática do lixo. Tal conscientização não se dará de um dia para outro, mas por meio de um trabalho constante de Educação Ambiental que garanta o envolvimento e a participação de todos: a escola, a família, a comunidade e o Estado.
A Educação Ambiental está garantida pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1998. O artigo 225 diz que cabe ao Poder Público promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente.
A Educação Ambiental sozinha não é suficiente para resolver os problemas ambientais, mas é condição indispensável para tanto. A grande importância da Educação Ambiental é contribuir para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na preservação do meio ambiente, e aptos para tomar decisões sobre questões ambientais necessárias para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável. O papel do poder público é fundamental para que tais demandas se concretizem. No caso do tratamento do lixo, as leis, regulamentos e procedimentos são definidos pela União, Estados e municípios.
O município é responsável pela coleta, transporte, tratamento e disposição do lixo, enquanto ao Estado cabe a fiscalização ambiental e à União a definição de normas gerais. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), uma sociedade sustentável deve estar em harmonia com os seguintes princípios:
  • Respeitar e cuidar da comunidade dos seres vivos;
  • Melhorar a qualidade da vida humana;
  • Conservar a vitalidade e a diversidade do Planeta Terra;
  • Minimizar o esgotamento de recursos não-renováveis;
  • Permanecer nos limites da capacidade de suporte do Planeta Terra;
  • Modificar atitudes e práticas pessoais;
  • Permitir que as comunidades cuidem de seu próprio ambiente;
  • Gerar uma estrutura nacional para a integração de desenvolvimento e conservação;
  • Constituir uma aliança global.

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