Escutando a voz do meu silêncio, busquei profundamente o que me incomodava. Havia um vazio em mim que eu não conseguia entender o porque. Não era o vazio-solidão, não era o vazio-felicidade, não, não era, e muito menos o vazio-amor, pois sei que sou muito amada. Então, nos meus momentos de meditação consegui achar a resposta: Era o vazio-amizade. Não que eu não tenha amigos, mas sim a forma de dar e receber. Amizade para mim é uma forma de Amor; um amor simples, verdadeiro, onde não habita o interesse, nem a troca. Não sou de toma lá da cá. E amigos também dizem "Eu te amo". E a cada amigo(a) que eu falei ou dei amor, foi verdadeiro, sem nenhum subterfúgio ou segundas ou terceiras intenções. Aprendi que na vida o que se leva são as nossas atitudes, nossos sentimentos e pensamentos com relação ao próximo. Não nasci para desconfiança, o preconceito, o ciúme, a inveja, a falsidade, a fantasia. Sou real e verdadeira demais para isso! Sigo o que o mestre ensinou: Ama teu próximo como a ti mesmo. E por não saber conviver com estes sentimentos nocivos na minha busca pela luz da espiritualidade é que deixo aqui o meu agradecimento a todos que de uma forma ou de outra me ajudaram a prosseguir na minha caminhada. "Não haveria sombras se não houvesse a luz". Obrigado a quem entendeu minha forma de amar, obrigado a quem se deu o trabalho de ler o que aqui escrevi, e muito, muito obrigado a meus pais por me ensinarem o que é AMOR! Que Deus proteja a todos e nunca me deixe perder meus valores. NÁDIA D'ANDREA |
sábado, 20 de agosto de 2011
A VOZ DO SILÊNCIO-NÁDIA D'ANDREA
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